Evento social
Hoje, no El Mondo, o colunista Arlan Alves recebe algumas centenas de amigos para comemorar o seu aniversário. Os convidados serão calorosamente recepcionados para degustar os mais diversos sabores, especialmente preparados pela nossa adorável Moema e sua pomposa trupe. Uma grande festa...
Mensagem
“A palavra progresso não terá qualquer sentido enquanto houver crianças infelizes”. (Albert Einstein)
O porco espinho
Recebo, gosto e repasso: "Durante a Era Glacial muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinho, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente. Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados. Então, precisavam fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim, sobreviveram....
Moral da história: o melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e consegue admirar suas qualidades..."
Estado de miséria
“Olá, Deka May. Li hoje no Diário do Sul a respeito do estado de miséria do grupo escolar Hercílio Luz. Você poderia colaborar de alguma forma para restaurar aquela escola? Nos meus primeiros anos estudei no Hercílio Luz.
Passei para o Ginásio Sagrado Coração de Jesus - depois Dehon - e voltei para o grupo onde funcionava a Escola Técnica de Comércio. Nela lecionou um tal de Paulinho May, conheces? A respeito dele endosso as palavras do engenheiro Jairo de Souza Pereira, de Campos Novos. Paulinho foi um ótimo comerciante e bom professor. Não lembro de seu tempo de político e, como pai, você já o destrinchou. Abração do Mário Menezes - tubaronense perdido em Londrina/PR”. Pois é, caro amigo Mário, na função de vereador posso, sim, ajudar muito, cobrando dos responsáveis por todo este descaso e abandono, no caso, o governo do Estado. Isto parece uma doença, já que o patrimônio público em nosso país vive a sofrer pelo descaso, abandono e maus tratos. E, no mais, aviso o seu Paulinho sobre sua carinhosa manifestação. É isso...
O descaso é grande
“Bom dia, Deka May - venho por meio deste e-mail mostrar minha indignação como cidadã tubaronense. Há um cachorro com sarna, muito doente, sujo e com odor terrível circulando nos arredores do Fórum desta cidade, o que pode vir a causar doenças, inclusive nas pessoas que circulam por lá, como é o meu caso. Já liguei para a Vigilância Sanitária, para a secretaria de Serviços Públicos e até para o Gabinete. Falei com diversas pessoas, as quais me trataram com desatenção e apenas afirmaram que não teriam como solucionar o problema. Por fim, consegui deixar recado no telefone da Vigilância Sanitária, sendo que a veterinária me ligou e disse que não teria o que fazer, e quando questionada acerca de como eu deveria agir como cidadã que frequenta o Fórum, ela disse que eu deveria enxotar o cachorro, o que me deixou desiludida e com uma grande sensação de impotência. Friso que possuo a gravação da conversa com a veterinária, a qual me aconselhou a “enxotar” o cachorro, assim como tenho fotos do animal próximo ao fórum. Sendo assim, espero por meio deste e-mail conseguir uma solução para o presente caso, a fim de recolher o cachorro dos arredores do Fórum, fazendo a higiene do mesmo e o medicando, para que suas feridas sejam curadas e para que a sarna dele não passe para outros animais ou pessoas. Atenciosamente, e no aguardo de uma resposta. Renata Silvestri”.
O descaso é grande 2
Bem, acho que a leitora Renata tem o mesmo sentimento de revolta, indignação e impotência que todos nós temos. Até mesmo aquelas pessoas que se sujeitam a cuidar das centenas de cães degradados não recebem “ainda” a mínima atenção do poder público. Quero crer que a partir de agosto vereadores e prefeito possam efetivamente aprovar e sancionar o repasse de uma verba para a ONG “MovimentaCão”. Tal ajuda amenizará parte do problema, mas só a partir da instalação do canil público é que efetivamente as coisas poderão mudar. E ,sabe-se, a mão firme do prefeito é quem vai resolver esta situação. Sei apenas que boa vontade e interesse ele tem. Mas enquanto o canil não vem, penso eu que algumas “mínimas” ações já poderiam estar sendo realizadas. E que ninguém venha me dizer que não dá pra fazer nada!!! Agora, se alguém responsável da Vigilância Sanitária nos manda virar de costas e “enxotar o problema”, é porque o descaso virou gozação. Eu digo sempre: se ao invés de cães fosse uma boiada degradada pelas ruas, esse negócio já teria sido há muito tempo resolvido. Imaginem o caos no trânsito, os bois coiceando, deixando todo aquele esterco, invadindo casas, chifrando pessoas. Mas estes cães miseráveis, sabe como é, ficam ali largados, entocados, uns poucos abnegados cuidam, outros desinteressados enxotam, e eles vão ficando comodamente. E assim, quem tem que efetivamente resolver “a bucha” fecha os olhos, ou como disse a tão “determinada, solícita e eficiente” veterinária, simplesmente vira as costas. E paciência é o que temos que ter...
Hoje, no El Mondo, o colunista Arlan Alves recebe algumas centenas de amigos para comemorar o seu aniversário. Os convidados serão calorosamente recepcionados para degustar os mais diversos sabores, especialmente preparados pela nossa adorável Moema e sua pomposa trupe. Uma grande festa...
Mensagem
“A palavra progresso não terá qualquer sentido enquanto houver crianças infelizes”. (Albert Einstein)
O porco espinho
Recebo, gosto e repasso: "Durante a Era Glacial muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinho, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente. Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados. Então, precisavam fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim, sobreviveram....
Moral da história: o melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e consegue admirar suas qualidades..."
Estado de miséria
“Olá, Deka May. Li hoje no Diário do Sul a respeito do estado de miséria do grupo escolar Hercílio Luz. Você poderia colaborar de alguma forma para restaurar aquela escola? Nos meus primeiros anos estudei no Hercílio Luz.
Passei para o Ginásio Sagrado Coração de Jesus - depois Dehon - e voltei para o grupo onde funcionava a Escola Técnica de Comércio. Nela lecionou um tal de Paulinho May, conheces? A respeito dele endosso as palavras do engenheiro Jairo de Souza Pereira, de Campos Novos. Paulinho foi um ótimo comerciante e bom professor. Não lembro de seu tempo de político e, como pai, você já o destrinchou. Abração do Mário Menezes - tubaronense perdido em Londrina/PR”. Pois é, caro amigo Mário, na função de vereador posso, sim, ajudar muito, cobrando dos responsáveis por todo este descaso e abandono, no caso, o governo do Estado. Isto parece uma doença, já que o patrimônio público em nosso país vive a sofrer pelo descaso, abandono e maus tratos. E, no mais, aviso o seu Paulinho sobre sua carinhosa manifestação. É isso...
O descaso é grande
“Bom dia, Deka May - venho por meio deste e-mail mostrar minha indignação como cidadã tubaronense. Há um cachorro com sarna, muito doente, sujo e com odor terrível circulando nos arredores do Fórum desta cidade, o que pode vir a causar doenças, inclusive nas pessoas que circulam por lá, como é o meu caso. Já liguei para a Vigilância Sanitária, para a secretaria de Serviços Públicos e até para o Gabinete. Falei com diversas pessoas, as quais me trataram com desatenção e apenas afirmaram que não teriam como solucionar o problema. Por fim, consegui deixar recado no telefone da Vigilância Sanitária, sendo que a veterinária me ligou e disse que não teria o que fazer, e quando questionada acerca de como eu deveria agir como cidadã que frequenta o Fórum, ela disse que eu deveria enxotar o cachorro, o que me deixou desiludida e com uma grande sensação de impotência. Friso que possuo a gravação da conversa com a veterinária, a qual me aconselhou a “enxotar” o cachorro, assim como tenho fotos do animal próximo ao fórum. Sendo assim, espero por meio deste e-mail conseguir uma solução para o presente caso, a fim de recolher o cachorro dos arredores do Fórum, fazendo a higiene do mesmo e o medicando, para que suas feridas sejam curadas e para que a sarna dele não passe para outros animais ou pessoas. Atenciosamente, e no aguardo de uma resposta. Renata Silvestri”.
O descaso é grande 2
Bem, acho que a leitora Renata tem o mesmo sentimento de revolta, indignação e impotência que todos nós temos. Até mesmo aquelas pessoas que se sujeitam a cuidar das centenas de cães degradados não recebem “ainda” a mínima atenção do poder público. Quero crer que a partir de agosto vereadores e prefeito possam efetivamente aprovar e sancionar o repasse de uma verba para a ONG “MovimentaCão”. Tal ajuda amenizará parte do problema, mas só a partir da instalação do canil público é que efetivamente as coisas poderão mudar. E ,sabe-se, a mão firme do prefeito é quem vai resolver esta situação. Sei apenas que boa vontade e interesse ele tem. Mas enquanto o canil não vem, penso eu que algumas “mínimas” ações já poderiam estar sendo realizadas. E que ninguém venha me dizer que não dá pra fazer nada!!! Agora, se alguém responsável da Vigilância Sanitária nos manda virar de costas e “enxotar o problema”, é porque o descaso virou gozação. Eu digo sempre: se ao invés de cães fosse uma boiada degradada pelas ruas, esse negócio já teria sido há muito tempo resolvido. Imaginem o caos no trânsito, os bois coiceando, deixando todo aquele esterco, invadindo casas, chifrando pessoas. Mas estes cães miseráveis, sabe como é, ficam ali largados, entocados, uns poucos abnegados cuidam, outros desinteressados enxotam, e eles vão ficando comodamente. E assim, quem tem que efetivamente resolver “a bucha” fecha os olhos, ou como disse a tão “determinada, solícita e eficiente” veterinária, simplesmente vira as costas. E paciência é o que temos que ter...
