Os Mascarados
Essa eu recebi do bom amigo Balthazar: "Se o uso de máscaras fosse eficaz no combate à gripe suína, Buenos Aires não seria hoje o maior foco da pandemia no mundo. Todo argentino, como se sabe, já nasce meio mascarado". Ótima... com todo respeito, é claro!!!
Mensagem
"Um verdadeiro amigo é aquele que desculpa as nossas falhas e tolera o nosso sucesso."
Um grande show
É impossível dizer que o funeral de Michael Jackson tenha sido um evento de despedida. A impressão que se tinha era de que de repente ele iria surgir dançando e cantando, para o delírio da plateia. Fizeram do enterro um grande show!!! Ingressos, homenagens, um tributo musical ao astro falecido. Agora, depois de morto, o que restou de Michael será, como deu pra perceber, muito bem explorado. O show deve continuar – e o faturamento também! Este, então, é o que mais interessa! Aliás, artistas, quando morrem, costumam render mais do que em vida. Cito Elvis Presley, John Lennon, Bob Marley - herdeiros destes terão eternamente suas contas engordadas com o os frutos recolhidos. O que virá agora, após este show fúnebre, será uma grande disputa pela herança deixada e pelos benefícios futuros. É muito dinheiro e, como se sabe, onde tem dinheiro em disputa a briga é grande.
Rasgando dinheiro
Gastos públicos!!! É este o suposto maior “investimento” que o governo federal tem feito nos últimos anos. De 2002 até agora eles mais que dobraram. São quase R$ 150 bilhões. Imaginem se pelo menos boa parte destes recursos fossem investidos em obras de infraestrutura que tanto precisamos? Há pouco tempo vi um destes senhores que muito entendem de economia dizendo: “O problema deste país não é a falta de dinheiro. É o descaso que o governo tem por ele. Gasta-se muito mal o dinheiro público!” E, infelizmente, é esta a nossa realidade. Governos federal, estaduais e municipais vivem inchados, são lentos e, em grande parte, ineficientes. São poucas as exceções. Cortar gastos, deveria ser esta a palavra de ordem. Deveria...
A vida e o mito
“Os grandes mitos são grandes porque representam e incorporam grandes verdades universais, mas o mito do amor romântico é uma terrível mentira. É possível que não se possa prescindir dessa mentira, pois é ela que assegura a sobrevivência da paixão, que leva ao casamento. Mas, como psiquiatra, lamento - quase que diariamente - a terrível confusão e o sofrimento que este mito provoca. Milhões de pessoas desperdiçam uma imensa quantidade de energia tentando, desesperada e inutilmente, amoldar a sua vida real a esse mito irreal.” (M. Scott Peck)
De olho nele
O jogador Adriano parece ser alvo constante dos olheiros, que andam feito loucos por um furo de reportagem. Desde aquele episódio do seu suposto “desaparecimento”, o jogador, agora no Flamengo, não consegue ficar longe de boatos. Basta um deslize, uma ausência ou um atraso e lá surgem as manchetes: “O fugitivo Adriano, sumiu de novo?” Semana passada ele não se apresentou e, quando apareceu, lá estava a imprensa, perguntando: “Onde é que tu andava?” O jogador não se julgou e declarou apenas que estava com dor de barriga. Os mais curiosos, na certa, já se perguntaram: “Mas que tipo de dor de barriga?” Ora, bolas, carambolas! Romário e outros jogadores rebeldes, como Edmundo, Júnior Baiano, Serginho Chulapa e até o Fenômeno Ronaldo sempre foram vítimas de seus deslizes. E, cá pra nós, a imprensa adora este tipo de coisa. Primeiro porque é notícia; segundo, porque rende muita fofoca. E é disso que o povo gosta...
Teatro e show
Dois bons eventos acontecem esta semana na Hangar Eventos, em Tubarão. Amanhã tem a famosa peça de teatro “O Analista de Bagé”, versão moderna, com a participação do filho gay e da sexóloga. E no sábado rola um megashow da banda “Immigrant”, tocando os maiores clássicos do rock de todos os tempos. Legal...
Lembranças de Tubarão
“Caro Deka May. Há alguns meses, como aposentado, passei a ter mais tempo para acompanhar jornais, revistas e outras publicações pela internet, entre os quais o Diário do Sul, de minha cidade natal. Leio sempre suas crônicas e recentemente soube que você é filho do Paulinho May, meu amigo de juventude e colega de ginásio. Resolvi enviar este e-mail para pedir que você comente com ele que recordo com saudade os belos momentos vividos em nossa Tubarão. Nos quatro anos no ginásio, e de sua “banda”, das festas no Clube 7, do Clube 29, no Sul Catarinense, da “Turma do Funil”, dos jogos do Hercílio e do “Ferro-Luz”, entre outros inúmeros bons momentos. A vida de estudante, o serviço militar e a atividade profissional me afastaram fisicamente de Tubarão, mas sempre acompanhei o seu desenvolvimento, pois meus irmãos que moram em Florianópolis me mantinham informado. Agora, com o Diário do Sul, fico sempre atualizado. A razão deste e-mail é pedir que você transmita a seu pai (e a sua mãe, Ilza, também amiga daqueles tempos) um forte e fraternal abraço. Para você, peço desculpas por tomar o seu tempo e espero que entenda o meu objetivo. Abraços do amigo Dacir Soares”. Agradeço muito, amigo Dacir, e aproveito para reforçar aqui o que sempre digo: aqueles que daqui se vão nunca mais se esquecerão. O carinho e as lembranças de Tubarão são eternos...
