Um bando de loucos
Com uma família doida e interesseira como essa, entende-se agora por que Michael Jackson tomava tanta droguinagem e era tão infeliz. O pai cruel quer lançar, ou melhor, explorar como artistas os filhos do cantor - e a irmã, louca de pedra, diz ter provas de que ele foi assassinado porque uma quadrilha queria roubá-lo. Só mesmo com anestesia geral pra suportar essa gente...
Mensagem
“A ignorância, ou melhor, a demência humana é tão grande que alguns são levados à morte justamente pelo medo da morte”. (Sêneca)
Voando alto
Não sei por que o secretário adjunto de Indústria e Comércio de Tubarão resolveu voar alto e vem sugerindo aos quatro cantos a "retomada" do aeroporto municipal. Tá falando em nome de quem? Então, vamos fazer o seguinte: os lagunenses, que têm lá seus motivos, querem reativar o aeroporto da Praia do Sol. Os criciumenses querem a todo custo, por razões óbvias, manter em funcionamento o seu aeroporto. E agora nós, tubaronenses, vamos com pás e enxadas desenterrar o nosso? Qual o sentido deste despropósito? Enquanto nos bicamos, resmungamos e nos excomungamos, aquele que seria o "nosso" aeroporto regional de Jaguaruna fica lá, clamando por boa vontade e pelo nosso necessário sentimento de coletividade que, como se vê, anda faltando. Propostas a gente faz com os pés no chão, não nas alturas. Que negócio doido...
Não sei por que o secretário adjunto de Indústria e Comércio de Tubarão resolveu voar alto e vem sugerindo aos quatro cantos a "retomada" do aeroporto municipal. Tá falando em nome de quem? Então, vamos fazer o seguinte: os lagunenses, que têm lá seus motivos, querem reativar o aeroporto da Praia do Sol. Os criciumenses querem a todo custo, por razões óbvias, manter em funcionamento o seu aeroporto. E agora nós, tubaronenses, vamos com pás e enxadas desenterrar o nosso? Qual o sentido deste despropósito? Enquanto nos bicamos, resmungamos e nos excomungamos, aquele que seria o "nosso" aeroporto regional de Jaguaruna fica lá, clamando por boa vontade e pelo nosso necessário sentimento de coletividade que, como se vê, anda faltando. Propostas a gente faz com os pés no chão, não nas alturas. Que negócio doido...
Três em um
“Sou engenheiro agrônomo e trabalhava na Acaresc em Tubarão quando seu pai era prefeito. Li sua entrevista e acho que você tem alta herdabilidade das características do seu pai. Sincero, sem meias palavras e honesto. Continue assim. Saudações, engº. agrº. Jairo de Souza Pereira. Campos Novos - SC”.
Três em um 2
Se existe uma coisa que eu não posso e não devo fazer aqui é me autoelogiar, ou então, falar de familiares, amigos e/ou situações de meu interesse de forma parcial e tendenciosa. Se o fizer estarei correndo um sério risco de induzir os leitores ao erro. Será minha toda a responsabilidade por terem eles, quem sabe, uma avaliação danosa e equivocada de pessoas ou dos fatos envolvidos. Dá pra imaginar o quanto isso é injusto, das consequências que virão e do preço que certamente eu terei que pagar! É claro que eu defendo meus pontos de vista, não que estejam eles sempre certos, mas estes obrigatoriamente devem estar colados à verdade, aos princípios fundamentais de comportamento e respeito que eu tanto preservo. Posso errar, mas sem má fé ou picaretagem. Me esforço muito para me manter sobre os trilhos, e olha que não é fácil. As provações são diárias.
Três em um 3
Ao receber este e-mail do engenheiro Jairo, lá de Campos Novos, eu sinceramente fiquei sensibilizado. Não por mim, mas pelo político a que ele se referiu, que no caso é o meu pai. Digo sempre e faço questão de repetir - até mesmo com relação ao meu pai, como ele próprio me ensinou - obrigo-me a ser imparcial quando o avalio. Para tanto, faço a seguinte ponderação. Existem três situações como o vejo: o político, a pessoa e o pai. O político está aí para a história de nossa cidade, seu legado, suas obras, seus exemplos, acertos e erros. Isso basta! Sobre a pessoa, Paulinho May, digo que é uma criatura incrível, alguém que tem um coração enorme, sensível, que trata pássaros e animais como gente, carismático, um exemplo de ser humano, honesto, justo, autêntico, com uma sinceridade a toda prova – uma pessoa que eu respeito muito mais do que a mim mesmo. Agora, quanto ao “meu pai”, eu pouco preciso dizer. É uma questão pessoal, questiono que ele é um fumante inveterado, glutão, preocupa-se pouco com a saúde, não faz exercícios físicos e não me ouve. E é assim, somente nesta situação de relação entre pai e filho, que eu tenho a necessária condição de parcialidade, e aí sim fazer minhas ressalvas. Fico feliz que o engenheiro Jairo, depois de tanto tempo, possa de tão longe reafirmar o que nunca tive dúvidas. É isso aí...
Uma boa cidade
Na sexta-feira dividi uma boa mesa no El Mondo com os queridos amigos Márcio Ribeiro, Miguel Ximenes e o seu irmão Carlos, que eu não conhecia pessoalmente. A gloriosa Moema e os bons amigos Ruizinho Damiani e Dr. Jaiminho Corrêa deixaram a noite ainda mais agradável. Mas o fato é que Carlos, mesmo vivendo há muitos anos em São Paulo, dizia preservar um carinho enorme por Tubarão. E não se cansou de fazer fartos elogios à nossa cidade. E este sentimento ou reconhecimento, que muitas vezes a gente não encontra naqueles que aqui nasceram e vivem, é percebível de imediato naqueles que escolheram nossa cidade para viver, ou daqueles filhos que, mesmo longe, nunca a esqueceram. Carlos é mais um bom exemplo...
Aumento nas multas
Um projeto que tramita (ou seria orbita?) no Senado propõe um aumento de 69% no valor das multas de trânsito. Assim, uma multa leve passaria de R$ 53,20 para R$ 90. Já o sujeito que for pego dirigindo embriagado terá que desembolsar algo como R$ 1.600; hoje o valor dessa multa é de R$ 950. Estão previstos no Código Nacional de Trânsito 422 tipos de infrações e, todas, se o projeto for aprovado, terão aumento. Nos quesitos punição e multa, somos hábeis e temos uma legislação eficiente, mas quanto ao necessário processo educativo e preventivo, vivemos ainda na Idade da Pedra. É muito mais fácil punir do que educar. Sem generalizações, por favor...
“Sou engenheiro agrônomo e trabalhava na Acaresc em Tubarão quando seu pai era prefeito. Li sua entrevista e acho que você tem alta herdabilidade das características do seu pai. Sincero, sem meias palavras e honesto. Continue assim. Saudações, engº. agrº. Jairo de Souza Pereira. Campos Novos - SC”.
Três em um 2
Se existe uma coisa que eu não posso e não devo fazer aqui é me autoelogiar, ou então, falar de familiares, amigos e/ou situações de meu interesse de forma parcial e tendenciosa. Se o fizer estarei correndo um sério risco de induzir os leitores ao erro. Será minha toda a responsabilidade por terem eles, quem sabe, uma avaliação danosa e equivocada de pessoas ou dos fatos envolvidos. Dá pra imaginar o quanto isso é injusto, das consequências que virão e do preço que certamente eu terei que pagar! É claro que eu defendo meus pontos de vista, não que estejam eles sempre certos, mas estes obrigatoriamente devem estar colados à verdade, aos princípios fundamentais de comportamento e respeito que eu tanto preservo. Posso errar, mas sem má fé ou picaretagem. Me esforço muito para me manter sobre os trilhos, e olha que não é fácil. As provações são diárias.
Três em um 3
Ao receber este e-mail do engenheiro Jairo, lá de Campos Novos, eu sinceramente fiquei sensibilizado. Não por mim, mas pelo político a que ele se referiu, que no caso é o meu pai. Digo sempre e faço questão de repetir - até mesmo com relação ao meu pai, como ele próprio me ensinou - obrigo-me a ser imparcial quando o avalio. Para tanto, faço a seguinte ponderação. Existem três situações como o vejo: o político, a pessoa e o pai. O político está aí para a história de nossa cidade, seu legado, suas obras, seus exemplos, acertos e erros. Isso basta! Sobre a pessoa, Paulinho May, digo que é uma criatura incrível, alguém que tem um coração enorme, sensível, que trata pássaros e animais como gente, carismático, um exemplo de ser humano, honesto, justo, autêntico, com uma sinceridade a toda prova – uma pessoa que eu respeito muito mais do que a mim mesmo. Agora, quanto ao “meu pai”, eu pouco preciso dizer. É uma questão pessoal, questiono que ele é um fumante inveterado, glutão, preocupa-se pouco com a saúde, não faz exercícios físicos e não me ouve. E é assim, somente nesta situação de relação entre pai e filho, que eu tenho a necessária condição de parcialidade, e aí sim fazer minhas ressalvas. Fico feliz que o engenheiro Jairo, depois de tanto tempo, possa de tão longe reafirmar o que nunca tive dúvidas. É isso aí...
Uma boa cidade
Na sexta-feira dividi uma boa mesa no El Mondo com os queridos amigos Márcio Ribeiro, Miguel Ximenes e o seu irmão Carlos, que eu não conhecia pessoalmente. A gloriosa Moema e os bons amigos Ruizinho Damiani e Dr. Jaiminho Corrêa deixaram a noite ainda mais agradável. Mas o fato é que Carlos, mesmo vivendo há muitos anos em São Paulo, dizia preservar um carinho enorme por Tubarão. E não se cansou de fazer fartos elogios à nossa cidade. E este sentimento ou reconhecimento, que muitas vezes a gente não encontra naqueles que aqui nasceram e vivem, é percebível de imediato naqueles que escolheram nossa cidade para viver, ou daqueles filhos que, mesmo longe, nunca a esqueceram. Carlos é mais um bom exemplo...
Aumento nas multas
Um projeto que tramita (ou seria orbita?) no Senado propõe um aumento de 69% no valor das multas de trânsito. Assim, uma multa leve passaria de R$ 53,20 para R$ 90. Já o sujeito que for pego dirigindo embriagado terá que desembolsar algo como R$ 1.600; hoje o valor dessa multa é de R$ 950. Estão previstos no Código Nacional de Trânsito 422 tipos de infrações e, todas, se o projeto for aprovado, terão aumento. Nos quesitos punição e multa, somos hábeis e temos uma legislação eficiente, mas quanto ao necessário processo educativo e preventivo, vivemos ainda na Idade da Pedra. É muito mais fácil punir do que educar. Sem generalizações, por favor...